O Diogo precisou entrar numa escola agora no meio do ano. Pensávamos em colocá-lo somente no ano que vem. Há dois meses, ele frequenta a psicóloga, a fono e a terapia ocupacional, com a suspeita da autismo. Em maio, tivemos a confirmação do neuropediatra de síndrome do espectro autista, faltando um diagnóstico mais preciso, através de uma avaliação mais detalhada, uma vez que o espectro autista abrange algumas síndromes que não sabemos ainda qual é. O médico pediu que ele ficasse o máximo de tempo possível na companhia de pessoas da sua idade. Assim o matriculamos na escola que fica em frente a nossa casa. Agora, ele está no período de adaptação. Temos uma grande jornada para fazê-lo despertar para o nosso mundo e contribuirmos para o seu desenvolvimento como indivíduo. Iremos começar por aumentar o tempo que ele tem de acompanhamento de um profissional qualificado que o estimule, pela montagem de um quarto de atividades interativas na nossa casa, chamado son rise e pela frequência a palestras e seminários sobre o autismo, como o que vai acontecer no dia 11 de junho na UERJ.
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